SÃO PAULO - Em 2011, houve um aumento de 59% nas reclamações, contra as construtoras, de proprietários de imóveis comprados na planta, de acordo com balanço realizado pela Amspa (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências).
As reclamações contra as instituições financeiras também mostraram alta, de 16%. De acordo com o levantamento, as queixas mais relatadas em 2011 foram referentes a problemas como atraso na obra, vícios ou defeitos de construção, taxas abusivas como Sati (Serviços de Assessoria Técnico Imobiliária) e corretagem e cobrança de juros sobre juros e leilões de imóveis.
Construtoras e bancos
“Das muitas queixas que recebemos todos os dias, quase 60% delas são contra construtoras, as outras queixas são relacionadas a bancos. É nítida a falta de conhecimento dos mutuários. Por conta disso, ficam à mercê dessas instituições”, afirma o presidente da instituição, Marco Aurélio Luz.
Entre janeiro e dezembro do ano passado, foram registradas 2.199 reclamações contra as construtoras e 32% dos reclamantes deram entrada na justiça, ou seja, 956 mutuários. Desta forma, houve um crescimento de 48% nas ações judiciárias, frente aos dados de 2010.
Em relação aos casos de desacordo no financiamento, as reclamações atingiram o número de 769 em 2011, contra 664 do ano anterior, representando uma elevação de 15,81%. Dos consumidores insatisfeitos, 530 moveram ação no ano passado, contra 411 em 2010, atingindo um aumento de 28,89%.
“Numa comparação entre as queixas de construtoras e bancos, aqui na Amspa, entre 2010 e 2011 tivemos 185% a mais de casos envolvendo construtoras e 120% em 2010”, ressalta Luz.
As reclamações contra as instituições financeiras também mostraram alta, de 16%. De acordo com o levantamento, as queixas mais relatadas em 2011 foram referentes a problemas como atraso na obra, vícios ou defeitos de construção, taxas abusivas como Sati (Serviços de Assessoria Técnico Imobiliária) e corretagem e cobrança de juros sobre juros e leilões de imóveis.
Construtoras e bancos
“Das muitas queixas que recebemos todos os dias, quase 60% delas são contra construtoras, as outras queixas são relacionadas a bancos. É nítida a falta de conhecimento dos mutuários. Por conta disso, ficam à mercê dessas instituições”, afirma o presidente da instituição, Marco Aurélio Luz.
Entre janeiro e dezembro do ano passado, foram registradas 2.199 reclamações contra as construtoras e 32% dos reclamantes deram entrada na justiça, ou seja, 956 mutuários. Desta forma, houve um crescimento de 48% nas ações judiciárias, frente aos dados de 2010.
Em relação aos casos de desacordo no financiamento, as reclamações atingiram o número de 769 em 2011, contra 664 do ano anterior, representando uma elevação de 15,81%. Dos consumidores insatisfeitos, 530 moveram ação no ano passado, contra 411 em 2010, atingindo um aumento de 28,89%.
“Numa comparação entre as queixas de construtoras e bancos, aqui na Amspa, entre 2010 e 2011 tivemos 185% a mais de casos envolvendo construtoras e 120% em 2010”, ressalta Luz.
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